O contato com duas línguas desde o nascimento: como foi com o Oli

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O Oliver, a nossa grande inspiração, ainda não pode ser um dos nossos entrevistados rsrs. Por isso, procuro relatar aqui para vocês o que pude observar quando ele começou a falar as primeiras palavrinhas. Já contei um pouco sobre essa fase em um post anterior, mas, agora, a ideia é focar na questão do primeiro mito apresentado pela nossa série nesta semana. Quando o Oli estava começando a falar, passei a observar o que estava acontecendo com outros bebês e percebi que não havia uma regra muito fechada: alguns já falavam várias palavras, outros falavam menos, alguns já formavam frases, outros ainda não. Comecei a perceber que o desenvolvimento dele estava bem na média. Eu já sabia que o contato com as duas línguas (no caso dele, o alemão e o português) não iria prejudicá-lo, mas foi muito bom poder ver isso na prática, na vida real. Acho importante observar como outras crianças da mesma idade do meu filho estão se desenvolvendo, mas, mais importante, é respeitar o desenvolvimento dele. Como a Pri mencionou, cada criança explora o mundo de uma forma diferente, de acordo com seus próprios interesses, os estímulos presentes no seu cotidiano, etc. Com 2 anos e 3 meses, mais ou menos, o Oliver começou a se interessar por quebra-cabeças e passava um tempão concentrado, encaixando as pecinhas. Achei super bacana e passei a estimular esse interesse dele. Acho que essa é uma das missões da maternidade: enxergar nossos pequenos como indivíduos, cheios de particularidades, preferências, interesses, e guiá-los nessa jornada para que eles possam se tornar… quem eles são.

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